Não ouço nada.
– Agora vous
voulez se afastar de mim, você e suas frases. Agora, vous voilà! me puxa a saia,
olha para trás e constrói mais frases.
Mas
há um que navega sozinho. C´est le mien, celui-là.
Le choeur nocturne a commencé.
des chiens, rodas, des hommes que gritam, des cloches qui sonnent. O começo de um cântico.
Visto a roupa de dormir e je me couche por baixo deste fino lençol qui flotte dans la clarté diffuse. Estou coberta por carne quente.
Visto a roupa de dormir e je me couche por baixo deste fino lençol qui flotte dans la clarté diffuse. Estou coberta por carne quente.
Contudo, sei que vou esticar os pés para que possam
toucher na barra de ferro da cama; En touchant le barreau de fer, je
constate la présence rassurante de quelque chose de... sólido.
Agora,
já não posso afundar; agora, já não posso cair complètement à travers le lençol. Agora, estendo mon corps nesse frêle colchão et je plane
suspendue. Je suis au-dessus
de la terre. Já não estou de pé, já não podem me
derrubar ou me ferir.
É
melhor sair destas águas. Mais
les vagues elas amontoam-se à minha volta, elles
me roulent por entre leurs larges épaules; fazem-me
virar; fazem-me tombar; je suis estendida parmi ces longues lumières, nestas ondas enormes, nestes caminhos sem fim.
Nenhum comentário:
Postar um comentário